Era uma sexta-feira comum. Mas não para Lara.
Ela passou o dia inteiro preparando o ambiente — lençóis limpos, cortinas semiabertas para a luz da lua, pétalas espalhadas como se cada detalhe dissesse “hoje, você vai se render”. No ar, um perfume doce, quase imperceptível, que deixava a pele mais quente só de respirar.
Quando Daniel entrou no quarto, ela já o esperava sentada no centro da cama, de pernas cruzadas, com uma vela acesa ao lado e o olhar mais intenso que ele já tinha visto. Ela não disse nada. Só estendeu a mão.
E ele entendeu: a pressa ficaria do lado de fora daquela porta.
Começo sem toques, só presença.
De frente um para o outro, olhos nos olhos, respiraram juntos. Primeiro descompassados. Depois, como se um respirasse dentro do outro. Ele sentia o ar dela em seu rosto. Ela sentia o peito dele subir e descer, como o mar prestes a engolir a praia.
As mãos se tocaram. Quentes. Lentas. Cada dedo parecia dançar sobre a pele.
Ela fechou os olhos e deslizou a palma da mão do pulso até o ombro dele. Quando chegou à nuca, ele gemeu baixinho. Era só um toque. Mas com intenção, presença, fogo suave.
Os sentidos despertam.
Lara pegou o óleo morno da vela beijável. Deixou escorrer entre os seios e caiu sobre o ventre de Daniel. O calor do óleo parecia contar segredos através da pele. Ela espalhou com movimentos circulares, como quem desenha runas do prazer sobre o corpo dele.
— Hoje você não vai apenas gozar. Vai transcender — sussurrou, com a boca quase tocando a orelha dele.
Ele já tremia. Mas ainda não tinham se despido.
Ela se deitou por cima, peito com peito, respiração com respiração. Os corpos ainda separados pelas roupas, mas a energia entre eles os fazia colar. Ela movia os quadris devagar, devagar... ele sentia o sexo dela pulsar através do tecido, como se cada centímetro implorasse para ser desvendado.
O tempo desaparece. Só existe o agora.
Horas pareceram minutos.
Ela o vendou.
E foi um festival de toques, beijos, mordidas leves, unhas que arranhavam só para lembrar que o prazer também tem dentes. Com a ponta da língua, ela percorreu sua clavícula, depois o abdômen, parando nos pontos onde ele mais estremecia. Mas não o tocava onde ele queria. Não ainda.
Daniel implorava com o corpo, mesmo sem dizer uma palavra.
Quando ela enfim tirou a venda e os dois estavam nus, ela se sentou sobre ele, mas não o penetrou. Encostava, esfregava, sentia. O sexo tântrico não começa no corpo — começa na mente. E eles estavam em combustão.
O orgasmo veio… como um tsunami silencioso.
Quando enfim se entregaram um ao outro, a penetração foi lenta, profunda, como se cada investida fizesse parte de uma dança sagrada. Nada de movimentos rápidos ou gemidos escandalosos. Era um silêncio que gritava. Um ritmo hipnótico. Um calor que expandia do ventre para o corpo todo.
Eles gozam juntos, não em explosão… mas como quem se dissolve no outro. Um orgasmo sem pressa, sem culpa, sem medo.
Apenas... plenitude.
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